Gabriel Salvati
27 anos, de São Paulo
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cadastrado desde 27/03/2012
21 anos, futuro cronista esportivo, torcedor só do SC Corinthians Paulista e membro do G.E.S. Estopim da Fiel Torcida.
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Jogos do Corinthians com Gabriel Salvati na torcida do Timão
116 partidas na torcida
70
Vitórias
do
Corinthians
15 Derrotas
31 empates
Gabriel viu 283 gols
191 Gols do Corinthians
92 Gols dos adversários
Média de 2.44 gols por partida
Posts e comentários do Gabriel
Última interação no site em 03/04/2018 às 14h33
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Comunicado à Fiel Torcida do Corinthians"
há 6 anos
Saudações Corinthianas, Fiel Torcedor(a) do Corinthians!
Desde os primórdios de nossa história, nos acostumamos à lidarmos e triunfarmos de forma heróica, sempre com muita raça, atitude, esforço, dedicação e, óbvio, muito sofrimento. Porém, ao contrário do que muitos pensam, não é um sofrimento agonizante, mas sim um sofrimento prazeroso, que valoriza cada vitória e conquista obtida.
Não foi fácil lutar contra a elite do futebol paulista na década de 10, muito menos obter o direito de ter em nosso elenco um jogador de pele negra (fato que deu origem à nossa camisa listrada), muito menos esperar quase 23 anos na fila por um título Paulista e sobreviver ao lance do gol salvador, do fim do jejum. Não foi fácil também ser visto como “time estadual” e esperar até 1990 para conquistarmos nosso primeiro título Brasileiro, com gol do talismã Tupãzinho. Sofremos e aprendemos com a queda à Série B do Campeonato Brasileiro, voltando na bola e mais fortes. Conquistamos na raça nossa “libertação” em 2012, justamente no Dia da Independência Americana e triunfamos sobre nosso maior rival no Brasileirão 2017, após apoio maciço de 32 mil pessoas em um treino na véspera do dérbi.
Fiel Torcedor(a), o Corinthians precisa urgentemente de você, da sua força, da sua alma e de sua Fé Alvinegra! Se puder, compareça à Arena Corinthians no treino aberto pelo clube, saia de nossa casa rouco(a), afinal o jogo de volta do Paulistão 2018 começa pra nós nesse treino aberto. Lote nossa casa! Mas, se não puder, emane forças e luz aos nossos mosqueteiros, seja qual for a sua crença! Torça e incentive como nunca, seja no treino em Itaquera, na frente da televisão, com o ouvido colado no rádio ou por aplicativos e/ou sites em seus celulares.
Chegou a hora de empurrarmos nosso Corinthians pra cima de nosso maior rival, em busca de mais um caneco! Chegou a hora de mostrarmos nossa total e verdadeira força e fazer valer a nossa mais valiosa alcunha, a de “Time do Povo”!
Aos atletas e comissão técnicas, estamos com vocês! Jogai por nós, Fiéis Torcedores que torcemos e incentivamos aonde o Corinthians for! Nosso apoio será incondicional! Vocês representam um hospício de 30 milhões de loucos!
Lutamos sempre! Desistimos jamais! E, claro, lembre-se de que NUNCA FOI FÁCIL!
De apenas mais um louco desse enorme bando,
Gabriel Salvati
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "o 7 do hep7a"
há 6 anos
Muito obrigado, Eduardo!
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "o 7 do hep7a"
há 6 anos
Quando optou por voltar ao Corinthians, ainda em 2016, João Alves de Assis Silva, o Jô, foi “apedrejado” por todos os lados, principalmente pela imprensa, onde “especialistas” do meio julgavam o atacante por seu passado e seus antigos hábitos noturnos. Alguns torcedores também desconfiavam do futebol do artilheiro, que tornou-se o jogador mais jovem à entrar em campo pelo Corinthians, em sua primeira passagem.
Sob clima de desconfiança, 2017 começou e Jô revezava com o inglês naturalizado turco Kazim na equipe titular do Corinthians, até que, no maior “divisor de águas” do ano, em seu primeiro toque na bola, Jô tocou a bola entre as pernas de Fernando Prass e deu a vitória ao Timão sobre o Palmeiras, para delírio da Fiel em Itaquera. Consolidado como titular e cada vez mais letal nos clássicos disputados, anotando gol em todos os disputados durante o Paulista, Jô espantou as críticas com o bom futebol apresentado no início da carreira e com gols decisivos, que ajudaram o Time do Povo à erguer seu 28º título do Campeonato Paulista.
Com um desafio ainda maior por vir, o “Rei dos Clássicos” foi um dos comandantes da surpreendente campanha alvinegra no primeiro turno do Brasileirão, marcando gols decisivos, dentre eles contra Chapecoense e Vitória, nas duas primeiras rodadas, e sendo fundamental como pivô e taticamente. No segundo turno, apesar da pequena oscilação do Timão no torneio, Jô continuou sendo decisivo marcando em momentos cruciais da campanha alvinegra, como contra a Chapecoense novamente, Vasco, Palmeiras e Fluminense, onde o camisa 7 corinthiano fez dois dos três gols na vitória que garantiu o heptacampeonato brasileiro ao clube do Parque São Jorge.
Regenerado, pai de família, religioso, focado e dedicado, Jô provou à todos seu poder de decisão nos momentos mais importantes da temporada. O jogador, comprometido como nunca, foi um dos maiores líderes dentro e fora de campo na conquista do sétimo título brasileiro do Corinthians. Jô representou a garra corinthiana e tornou-se ainda mais “louco” ao mostrar seu poder de superação.
Se em 1990 tivemos em Neto o grande destaque, se em 1998, Marcelinho se credenciou como ídolo, em 1999 uma constelação nos levou ao topo, em 2005 Tevez fez o país curvar-se perante um argentino, 2011 e 2015 Tite regeu uma orquestra, em 2017, Jô teve seu ano de redenção e colocou, de vez, seu nome na história do maior clube do país e jamais será esquecido.
Em 2018, estaremos juntos novamente e você, João, tem o apoio de mais de 30 milhões de loucos desse bando, como você.
Parabéns, artilheiro! Tu és um dos mais loucos desse bando! Obrigado!
Gabriel Salvati
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Fábio, um verdadeiro treinador "do Carille""
há 6 anos
Após a saída de Tite, para a Seleção em 2016, dois treinadores passaram pelo Timão, sem sucesso: Cristóvão Borges e Oswaldo Oliveira, respectivamente, fracassaram na missão de colocar o Corinthians na Conmebol Libertadores Bridgestone 2017. O clube então iniciou uma procura por um novo treinador para a temporada 2017, sondando renomados treinadores, mas resolveu apostar em uma solução caseira: Fábio Carille, no Corinthians há oito anos, que foi auxiliar de Mano Menezes em “eras fenomenais” e de Tite, na época mais vitoriosa da história do clube.
A imprensa, de forma completamente errônea, apedrejou o “estagiário” alvinegro, duvidando de sua capacidade de conduzir um elenco, questionando o respeito dos atletas corinthianos pelo mesmo, chegando até mesmo à apostar quantas derrotas seriam necessárias para derrubar Carille e dizendo que o novato não completaria dois meses no cargo.
Porém, as críticas serviram como combustível para o treinador, vindo do interior, corinthiano desde a infância, que fez valer sua fibra e sua “fé alvinegra” para responder aos apedrejamentos dentro e fora de campo. Vale ressaltar que Fábio Carille era o responsável por montar e treinar o sistema defensivo das equipes de Mano Menezes e Tite, marcas vitoriosas do Corinthians em suas vitoriosas campanhas após a queda, em 2007. Em sua apresentação, o recém-promovido treinador prometeu à todos uma equipe organizada dentro de campo. E cumpriu!
Carille, desde o início do ano, blindou seu elenco, provou saber lidar com o vestiário e conduziu um elenco apedrejado e julgado por todos como limitado ao título do Campeonato Paulista de 2017, batendo seus três até então badalados rivais durante a campanha e fechando o torneio com apenas duas derrotas, sendo que uma foi sacramentada com um gol irregular.
Após a conquista estadual, Fábio Carille teria o maior desafio de sua vida profissional até então: o difícil e disputado Campeonato Brasileiro. O treinador, aluno aplicado e estudioso, passou ainda mais tranqüilidade e, principalmente, confiança ao seu grupo de atletas e, com maestria, terminou o primeiro turno do torneio nacional de forma invicta, conduzindo um time organizado, aplicado e letal, obtendo vitórias importantíssimas dentro e fora da Arena Corinthians. O até então “estagiário” mostrava pulso firme, capacidade e esperteza no comando do maior clube do país.
No segundo turno, mantendo seu padrão de jogo, vieram alguns tropeços e parte da inescrupulosa imprensa apedrejava novamente seu trabalho. O treinador, por sua vez, alterou a equipe titular do Corinthians no momento certo da competição, no dérbi contra o Palmeiras, em Itaquera. O final todos sabem: vitória por 3 a 2 e nova arrancada rumo ao hepta! Conta o Fluminense, nova vitória, dessa vez por 3 a 1 e finalmente a coroação de um competente trabalho do treinador durante o ano.
Fábio Carille pode ser, sim, apontado como o maior responsável pelo “surpreendente” ano do Corinthians. Usou sua inteligência, aplicação e, acima de tudo, humildade, para fechar ainda mais um grupo de jogadores com sua Fiel torcida e conduzir um bando de loucos à glória máxima do país pela sétima vez. O caráter do treinador e sua habilidade no dia-a-dia construíram um time familiar e campeão.
Se 1990 foi de Neto, 1998 e 1999 de Marcelinho e cia, 2005 de Tevez, 2011 e 2015 de Tite, 2017 foi, realmente, do Carille, com o perdão do trocadilho.
Parabéns e obrigado, professor! “Tamo junto”, Carille! Comemore conosco! 'Tu és orgulho' do banco de loucos!
Gabriel Salvati
Twitter: @Gabri_Salvati
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "De fato, o clube mais brasileiro"
há 6 anos
De forma alguma, Antonio! Muito pelo contrário, você fez comentários bem positivos! Mas por quê a pergunta?
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "De fato, o clube mais brasileiro"
há 6 anos
O Corinthians é sensacional! Nada mais define! Abraço, parceiro! VAI, CORINTHIANS!
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "De fato, o clube mais brasileiro"
há 6 anos
Muito obrigado, Eduardo!
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "De fato, o clube mais brasileiro"
há 6 anos
Somos os únicos heptacampeões do Brasileirão, sem fax e/ou canetadas às escuras dadas em trocas de votos por poder. AQUI É CORINTHIANS!
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "De fato, o clube mais brasileiro"
há 6 anos
Concordo em gênero, número e grau, Maurício! Tanto que, por isso, tomei cuidado e usei o 'julgado como limitado', pois nós, mais do que ninguém, sabemos da força da camisa do Corinthians, de nossa torcida e sabíamos que Carille vinha de duas escolas de organização muito boas. Um exemplo atual é o 'badalado' Palmeiras que, com um time teoricamente superior, fracassou na temporada devido à falta de organização. Você foi cirúrgico no seu comentário, de verdade! Abraço!
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Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "De fato, o clube mais brasileiro"
há 6 anos
Com certeza, foi! #Hep7aSemFax