Yuri Alberto é a melhor contratação do Corinthians desde o time histórico de 2015
Opinião de Tomás Rosolino
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Olá, corinthianos! Feliz 2023 a todos nós, que tenhamos paz, saúde e prosperidade! Abro esse meu espaço aqui no Meu Timão para fazer uma observação elogiosa à movimentação recente do Corinthians no mercado. Afirmo e vou buscar embasar com tranquilidade: o centroavante Yuri Alberto é a maior contratação do Corinthians desde o histórico time de 2015.
Obviamente ainda resta oficializar a transferência, algo que deve ser feito no retorno dos jogadores após a virada do ano, na terça, dia 3, mas está tudo acertado. Robert Renan já foi até liberado para fazer exames pelo Zenit, da Rússia, e o Corinthians terá um jovem de 21 anos, já provado em cenário nacional e internacional, sob contrato até 2027.
Difícil determinar exatamente qual foi a última contratação tão grande ou maior que a de Yuri Alberto, mas ela certamente sai do time campeão em 2015. Talvez Vagner Love, centroavante de Seleção e grande histórico no futebol, ainda aos 30 anos. Talvez Elias, titular do Brasil por várias temporadas e recontratado um ano antes, aos 29.
O que eu posso dizer é que Yuri está nesse grupo de grandes jogadores que chegam em ótima forma e com muito a oferecer ao clube. Seu companheiro de ataque, Róger Guedes, também chegou em situação parecida em 2021. Eu, porém, vejo uma grande distância entre ambos - Yuri chega mais novo, já custou 25 milhões de euros e se provou até na Europa, já que jogou bem pelo Zenit.
É claro que contratações sempre abrem espaço para que o desempenho final entre na questão. Jô, por exemplo, foi um atleta adquirido de maneira livre no mercado e acabou se tornando, em um ano, melhor jogador do clube campeão paulista, brasileiro e responsável por 25 gols em 2017.
É impossível prever o que virá desse investimento em Yuri Alberto, que sai às custas da cessão de dois outros jovens promissores. No cenário pré-contratação, no entanto, não tenho dúvidas que é algo que o Corinthians não vive desde os tempos áureos da metade da década passada.
Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.
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