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Maurício Sabará Markiewicz


48 anos, de São Paulo

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Atividade de Maurício Markiewicz no Meu Timão

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Posts e comentários do Maurício

Última interação no site em 27/11/2016 às 08h20

  • Maurício

    Maurício comentou no post: "Comentário de Isabela no Meu Timão"

    há 7 anos

    Outro detalhe, Beto, em relação ao Celso Unzelte. Sou amigo dele e sempre nos ajudamos, com cada um passando coisas interessantes para o outro. Claro que mais recebi do que passei, pois afinal de contas o Celso é a maior referência sobre a história do Sport Club Corinthians Paulista.
    Tenho lido suas matérias e vejo o quanto ele passa conhecimento. Engraçado é como alguns tem dificuldades para interpretar "a clareza" dos seus textos, até mesmo criticando-os. Curioso ver ele trazendo informações para que aqueles que se dizem torcedores ter melhores argumentos para debater especialmente com quem torce para outros times e vê-lo sendo criticado. Depois não reclamem!
    Enfim, vamos ver quanto tempo ele continuará, ainda mais fazendo isso de graça e alguns tendo o descaramento de criticar o autor dos Almanaques do Corinthians, que reescreveu a história do clube.
    Como diz aquele velho ditado: "O barato sai caro"!

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  • Maurício

    Maurício comentou no post: "Comentário de Isabela no Meu Timão"

    há 7 anos

    Agradeço os elogios, Beto. Escrever o óbvio não é comigo. E tem muitos corinthianos que batem a mão no peito dizendo isso ou aquilo, que gostam de julgar os outros, mas que da história do Corinthians entendem bem pouco.
    Durante três anos e meio apresentei um programa na Rádio Coringão e sou consciente do conhecimento do passado glorioso que pude passar, tendo muitos torcedores que me chamavam pelo Face pra me elogiar, dizendo que graças à mim tinha melhores argumentos contra os rivais. Entrevistei nomes famosos e outros que nem sequer sabiam de quem se tratava.
    Também desempenhei um trabalho no NECO(Grupo de Estudos do Corinthians) do qual subia no palco para dizer coisas que somente eu sabia. Sou amigo da neta do Neco.
    Fora tantos outros trabalhos relacionados à futebol, esportes em geral e tantos outros assuntos.
    E também sou autor do livro "O Generalíssimo Amilcar Barbuy", primeiro ídolo corinthiano ao lado de Neco, tendo um irmão que desenhou os primeiros distintivos do clube.

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  • Maurício

    Maurício comentou na notícia: "Comentário de Roque no Meu Timão"

    há 7 anos

    Perfeito, Roque Citadini! Sou amigo do Nelson José Xavier e autor do livro "O Generalíssimo Amilcar Barbuy". No meu entender Amilcar, em seu período de Corinthians (1912 a 1923) foi tão grande quanto o Neco. Claro que a obra do Sr. Manoel Nunes tornou-se maior, pois continuou, enquanto que Amilcar saiu e depois foi convidado pra jogar no Palestra Itália, algo que ele não queria, mas não se transferindo de clube como alguns sem saber disseram. Tenho certeza que se tivesse continuado (ele queria voltar, mas o Corinthians não o chamou), também teria o seu busto inaugurado no mesmo dia. Morreu corinthiano e merece ser lembrado.

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  • Maurício

    Maurício comentou no post: "[Celso Unzelte] O melhor Corinthians que eu vi jogar"

    há 7 anos

    O melhor Corinthians que vi jogar pela importância: Ronaldo, Vampeta, Marcelo, Gamarra e Wladimir; Biro-Biro, Danilo e Neto; Marcelinho, Sócrates e Casagrande. Técnico: Tite.

    Reserva: Cássio, Wilson Mano, Chicão, Gil e Silvinho; Paulinho, Rincón e Zenon; Tupãzinho, Viola e Edílson.

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  • Maurício

    Maurício comentou no post: "[Celso Unzelte] O meu melhor Corinthians de todos os tempos"

    há 7 anos

    Meu Corinthians de todos os tempos: Ronaldo, Zé Maria, Amilcar, Brandão e Wladimir; Roberto Rivellino, Sócrates e Neco; Cláudio, Luizinho e Baltazar. Técnico: Tite.

    Reserva: Cabeção, Idário, Grané, Del Debbio e Olavo; Roberto Belangero, Danilo e Neto; Marcelinho, Servílio e Teleco.

    Pra deixar bem claro caso alguém comente, o Brandão que me refiro é o José Augusto Brandão e não o Oswaldo Brandão treinador.
    Formei um meio de campo sem um volante fixo, pois como entendo tratar-se de um Corinthians "importante", não quis deixar de fora os jogadores que tem um busto no Parque São Jorge, que são justamente os três do meio e do ataque. Outro detalhe que deve ser dito para justificar minha escolha, é que o Rivellino, Sócrates e Neco também sabiam marcar, embora não ser essa suas características principais.

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  • Maurício

    Maurício comentou na notícia: "Corinthians homenageia familiares de jogadores campeões do Paulista de 1916"

    há 7 anos

    Uma pequena correção. Amilcar Barbuy e Neco foram os primeiros jogadores corinthianos convocados pela Seleção Brasileira no Sul-Americano de 1916. Amilcar foi o único que atuou, tornando-se o primeiro jogador do Corinthians a jogar pelo Brasil. Os dois são os primeiros ídolos do clube, tanto é que era conhecido entre 1914 e 1923 como o Corinthians de Amilcar e Neco.

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  • Maurício

    Maurício comentou no post: "[Celso Unzelte] As maiores séries invicta e de vitórias do Timão"

    há 8 anos

    O título paulista de 1957 não veio por detalhes, com o Corinthians ainda sendo competitivo, mesmo depois do título do IV Centenário, pois também venceu a Taça dos Invictos em 1956. Sei que o único ano que o time corinthiano não perdeu nenhum jogo foi em 1936, curiosamente também não vencendo o Estadual.

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  • Maurício

    Maurício comentou no post: "[Celso Unzelte] O(s) hino(s) do Corinthians"

    há 8 anos

    Considero que o primeiro hino corinthiano, muito bonito por sinal, não seria interessante para a realidade, pois sua letra é um pouco complicada e não cairia na graça do povo. Faz parte da realidade daquele tempo, de um time de provação, que se firmava no cenário paulista, nacional e internacional, de acordo com as possibilidades que existiam naquele tempo. Nem mesmo naquele tempo caiu tanto no gosto popular, não por falta de qualidade, mas talvez por qualquer hino (os outros clubes também tinham os seus) não ser algo que emplacasse tanto assim. O segundo, como já foi explicado por aqui, de fato era uma marchinha inicialmente, depois sendo adotado pra valer como hino, especialmente após o título do IV Centenário. Não pesquisei os links publicados pelo Celso Unzelte, mas tem um que gosto muito, com a vibrante narração de Otávio Muniz sobre o título paulista de 1951. Link:https://www.youtube.com/watch?v=RWPpB25PHqE. Em relação à mais um comentário infeliz do J, só lamento o desrespeito.

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  • Maurício

    Maurício comentou no post: "[Celso Unzelte] Os estádios em que o Corinthians mais jogou como mandante"

    há 8 anos

    É, Celso Unzelte, engraçado quando vemos que existem corinthianos que tripudiam o passado do seu próprio time. Muitos deles, em uma roda de debate com torcedores rivais, nem saberiam explicar a grandeza do Corinthians, talvez usando apenas o bater no peito, que vai no estádio mais que os outros, como seus únicos argumentos. Como você sabe, também escrevi aqui no site, sendo, da mesma forma que você, bem elogiado pelas minhas matérias. Mas contar "a verdadeira história corinthiana", que muitas vezes se torna longa por ter bastante assunto, parece incomodar quem somente gosta de comentar sobre a atualidade, achando que nossa grandiosidade começou depois de 1977, ou do título brasileiro de 1990 e até mesmo após a Libertadores. Felizmente no meu curto período por aqui recebi mais elogios do que críticas, mas gostaria que fossem mais, pois matérias culturais parecem ter um apelo menor. Muitas coisas que publiquei também não estão no Google, vindo dos livros e pessoas certas. Abração!

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  • Maurício

    Maurício comentou no post: "[Maurício Sabará] O endereço do Corinthians: Rua São Jorge, 777"

    há 8 anos

    Milton, ficarei devendo, pois não escrevo mais para o site.

    Abraços

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