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Comentário de Ramon em "É preciso amar (e perdoar) como se não..."

Ramon

Ramon Santana

Eu era novo na época, tinha em torno de 9,10 anos, então não lembro muito de como foi sua saída e não me recordo de ter esta mágoa dele (ainda bem). Dele, tenho apenas as lembranças boas e você descreveu perfeitamente o que era o Rincón em campo para nós: a personificação de um super herói.

Apesar de ser criança na época, lembro exatamente da cena dele levantando a taça e eu chorando na casa da minha vó de emoção, ajoelhado em frente a TV e gritando: 'Levanta a taça Negão! Tu e soda pra baralho! Tu merece essa P...@!'

Igual ele, acho que nunca mais vamos ter, infelizmente.

Nosso eterno camisa 8!

em Post > É preciso amar (e perdoar) como se não houvesse amanhã

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