Entendo o sentimento e não concordo com o argumento. O problema é a expectativa de que o time pode jogar todas as partidas com os mesmos onze, contando, para tanto, com um elenco metade veterano e metade aspirante. Além disso, permanecer disparado na frente de equipes com muito mais recursos que a nossa, equipes que têm a arbitragem sempre a seu favor (ou alguém esqueceu a vergonha de arbitragem no jogo entre Boca e Always Ready na Bolívia e na Bombonera, contra nós? ), tudo isso com (pasmem) cinco dias de treinamento em um mês com doze jogos. Vocês querem um milagreiro? Chama São Francisco de Assis.