Edvaldo Fernandes
Tudo nebuloso, se ele continua gerenciando a carreira do jogador e o jogador não pertence mais ao Corinthians, não existe débito com ele.
Essas confissões de dívidas feitas em toque de caixa (antes de acabar o mandato e a mamata da R&T) deveriam ser todas anuladas e passarem por um criterioso sistema de auditoria, inclusive com o credor sendo obrigado a fazer ônus da prova (apresentar todo o histórico da negociação, como: contratos assinados na época, recibos de empréstimo, carta de intenção, etc, tudo com firma reconhecida da época do negócio).
Agora é fácil aparecer confissão de dívida de 2010,2018,2020 sem ter havido a cobrança em época oportuna, muito estranho, está cheirando a cambalacho.
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