Saudações Fiel

Estava pensando aqui esses dias, caso o Fiel Torcedor ganhasse direito à voto faria tanta diferença assim?

Nesta última eleição tivemos como candidatos:
- Duílio do Bingo: Indicado e apadrinhado pelo Andrés, tomara que termine o mandato sendo bem avaliado e não sendo apenas mais um aspone, mais um poste do nosso Eurico
- Augusto Melo: Empresário e ex-dirigente da base (2015 e 2016), com ideias que beiravam a maluquice e dando respostas evasivas para perguntas diretas sobre elenco e finanças ('aqui é Corinthians'). Pouco ou muito pouco de prático foi proposto
- Mario Gobbi: Ex-diretor e ex-presidente, responsável direto por pelo menos 1 grande desmanche em que vendemos muito por pouco, salvo engano era presidente quando a dívida fiscal (impostos) foi descoberta e para evitar que ex-dirigentes fossem presos e respondessem com o próprio patrimônio, o clube assumiu a dívida (minha dúvida é se foi no fim do mandato dele ou já com o Bananão de Andrade na direção)

Na eleição passada tínhamos o Ezabella, também um dos ex-dirigente da base, que é onde a gente sabe que muitas, mas muitas coisas 'estranhas' acontecem há anos, e que foi acusado pelo Sanchez de ter recebido 500 mil supostamente irregulares (alias, ele acusou e ninguém falou nada, nem exigindo provas nem questionando porque não falou antes)

Daí a minha pergunta: faria mesmo tanta diferença assim? Sou favorável, quanto mais gente participando maior a transparência, mas se os candidatos, as chapas e as propostas forem ruins (peguem pela média dos últimos 2 ou 3 pleitos), a gente seria capaz de melhorar o clube ou pelo menos de derrubar a(s) quadrilha(s)?

Depois de conquistar o direito a voto, o que mais precisaríamos fazer pra expurgar essa corja do Corinthians?