Maurício
Claro que ele pode se acomodar, sentir-se preterido injustamente, tumultuar o elenco etc.
Porém ontem estava lembrando que em 2017, quando tbem chegou abaixo do esperado, aceitou a reserva numa boa, até porque, pasmem, o Kazim estava num melhor momento e deu no que deu.
O Jô ao mesmo tempo em que apoiava o centroavante titular se preparava e quando teve a chance liderou aquele elenco vitorioso.
Se ele e a comissão técnica tiverem inteligência, inclusive emocional, essa titularidade do Cauê servirá tbem para a recuperação do Jô.(recondicionamento físico, aprimoramento dos fundamentos, finalizações), pois como sabemos o investimento foi alto e há um longo período de vigência contratual.
Na qualidade de torcedor, por todas essas circunstâncias, não me vejo no direito de desistir de um jogador.
A alternativa a isso é aceitar o prejuízo e manter a coisa como está: um atacante sem mobilidade e que não faz nem gol fácil.