Sergio Campos
Engraçado, tenho uma opinião totalmente contrária a sua.
Não achei e não acho nenhum risco no investimento Sylvinho.
O cara está entregando tudo que foi pedido e mais.
Se fosse em uma empresa privada ganharia bônus por cumprimento de metas.
E bônus grande.
Ele conhece o clube é excelente no vestiário e administração do elenco, que cá entre nós bastante limitado.
Quem reclama do Sylvinho não tem a mínima noção do que se passa dentro do clube.
em Bate-Papo da Torcida > Nunes e Marcelo Oliveira e outros- Raios caem no mesmo lugar
Em resposta ao tópico:
Tiago Nunes era um treinador promissor ao deixar o Atl Paranaense e assumir o Corinthians. No fim Nunes não entregou um bom time. Acabou sendo escravo de um esquema só e foi derrubado de forma suspeita partindo curiosamente do campo pra diretoria. Seus resultados no Grêmio foram ainda mais desastrosos.
Marcelo Oliveira era mais velho que Nunes. Era mais boleiro que Nunes e Simplesmente foi Bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 13 e 14 e em 14 venceu o Brasileiro e foi Vice da Copa do Brasil. Levou os Porcos a um título da Copa do Brasil em 2015 e lá trás antes de assumir o Cruzeiro em 2011 e 2012 comandou o modesto Coritiba para duas finais de Copa do Brasil.
O que os dois tem em comum?
Simples. Eram treinadores que seriam tiros certeiros pra qualquer um que os contratassem. Nunes tinha uma margem de risco maior, mas Oliveira não a margem era menor, quem ia imaginar que um sujeito vencedor de títulos nacionais iria entregar trabalhos medianos a ruins? Ele era bem mais experiente e ainda sim não entregou bons resultados após comandar o nosso rival.
Raios caem no mesmo lugar. O futebol é dinâmico demais pra sabermos que treinador vai dar certo e qual não vai dar. Logico apostas arriscadas como foi feita em Sylvinho podem acabar em tragédias. O caso de Nunes e a Situação de Oliveira esboçam que ainda que indiquemos bons nomes ou nomes interessantes, não iremos entender profundamente qual é com toda certeza que daria certo.
Ao observar que ainda sim existe uma margem de erro, ou seja chance de dar errado até em nomes que são seguros. O Corinthians deve parar de arriscar como arriscou em seu Sylvio. Parar de ficar apostando como em Mancini. E começar a trabalhar com a mínima chance de errar possível. Trazer nomes cujo ainda que seja um desastre seu trabalho eles podem entregar algo bom.
Somente assim nosso time ganha as camadas necessárias pra vencer mais títulos nos próximos 4 anos.