Mailson Santos
Era agosto de 2022.
Corinthians iria enfrentar aquele que viria a ser o futuro campeão da Libertadores daquele ano.
O time do Parque São Jorge tinha eliminado, com praticamente 10 desfalques, o sempre tradicional Boca Junior na temida La Bombonera.
O embate com os cariocas na Neo Química Arena, porém, já começou com o Corinthians perdendo graças a (mais uma) lambança do Duílio.
Frouxo, romântico e otário, o mandatário corintiano resolveu ceder para os flamenguistas a mesma carga de ingressos que eles cederiam adiante para o bando de loucos.
O lorpa corintiano achou interessante ceder quase um setor inteiro de seu estádio de 47 mil lugares para os caras que jogam num estádio com quase o dobro da capacidade.
Ali, Duílio provou que não servia para o Corinthians, que não defendia os interesses do clube. Foi apenas mais um atestado de incompetência, ingerência e pouco caso com o patrimônio do Corinthians: sua torcida.
em Bate-Papo da Torcida > O dia que Duílio atestou não ter perfil de presidente do Corinthians
