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Daniel Travaina
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Posts e comentários do Daniel Travaina

Última interação no site em 11/04/2022 às 14h56

  • Daniel Travaina

    Daniel Travaina postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Geovane"

    há 2 anos

    Como a prioridade de compra é nossa e não há o risco de o preço aumentar, e com a quantidade de jogos que vamos ter, acho que o ideal é testar ele o máximo possível até a véspera da data limite pra efetuar o pagamento. Se ele corresponder, compra.

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  • Daniel Travaina

    Daniel Travaina postou em Off topic, no tópico "Sou corinthiano, mas o Juca Kfouri falou merd@"

    há 2 anos

    Também acho que ele mandou mal, mas é preciso considerar o contexto aí né: minha interpretação foi a de que ele faz referência ao atual time do Santos, que é horrível. 'Ninguém FC' é uma forma de dizer que esse time que está aí não representa o Santos FC que, por sua história, merece um time que o represente melhor.

    Mas aí, querer que as pessoas entendam isso sem ele explicar claramente no texto, já é demais. Era bem óbvio que ia ficar parecendo que ele estava menosprezando o clube, ao invés de criticando o Time.

    Ele, jornalista experiente que é, vacilou feio. Mandou mal, repito.

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  • Daniel Travaina

    Daniel Travaina postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Enquete!"

    há 2 anos

    A partida de hoje te animou para a sequência dos jogos?

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  • Daniel Travaina

    Daniel Travaina postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Cássio Titular? Cássio Titular!"

    há 2 anos

    Calma, cara, vai tomar um rRivotril

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  • Daniel Travaina

    Daniel Travaina postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Cássio Titular? Cássio Titular!"

    há 2 anos

    Assumido e com muito orgulho.

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  • Daniel Travaina

    Daniel Travaina postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Cássio Titular? Cássio Titular!"

    há 2 anos

    Cássio não é o mesmo de 2012? Obviamente não. Não é nem o mesmo de 2018.

    Tem tido falhas? Sim, até com mais frequência do que aqueles que são fãs incondicionais dele, como eu, gostaríamos de admitir. Mas também tem salvado em várias oportunidades, como aquela defesa absurda contra o Red Bull Bragantino no paulista desse ano ou aquelas contra Cuiabá e Chape no Brasileirão do ano passado, apenas para ficar em alguns exemplos.

    Mas esses casos pontuais importam menos que outro fator: a média geral. E na média geral, apesar de ter suas falhas e seus momentos geniais, o Cássio não tem comprometido. Me arrisco a dizer até que tem sido prejudicado com a má fase geral time.

    Ainda, em defesa dele, chamo atenção para a matéria do Meu Timão sobre a insatisfação da comissão técnica atual com a condição física dos jogadores. Afeta todos, daí esse time morto que temos visto em campo, inclusive com jogadores ficando cansados já no aquecimento pré-jogo, como também revelou o Meu Timão na matéria sobre as divergências em torno da preparação física.

    Ora, o Cássio é um goleiro alto, exigindo, portanto, um preparo físico muito sólido para garantir a agilidade que precisa ter para realizar coisas que acabam sendo mais fáceis para goleiros menores e/ou mais jovens.

    Estando em sua forma física ideal, é inegável que ele é acima da média dos demais – pode não ser o melhor do país, mas está acima da média. Portanto, se estamos pacientes e acreditando que a comissão técnica, em especial o António Ascensão, o “Kratos Lusitano', irão resolver os problemas físicos com o elenco e deixar os jogadores no ponto, por que não ter a mesma atitude com o goleiro? Eu acredito profundamente que com a melhora física – e também técnica, pois acredito que a nova comissão vá dar um salto no preparo dos goleiros também – o Cássio vai estar voando em pouco tempo, estando à frente dos demais, inclusive do Ivan, que é um baita goleiro, mas não do nível do Cássio.

    E tem mais. Eu também acho que em diversos momentos o Cássio poderia ter pegado um banco. Mas eu não sou o técnico e não faço parte da comissão técnica. Muito foi dito que uma das vantagens de trazer o Vitor Pereira e sua comissão era o fato de ele não conhecer os jogadores, suas histórias e que por isso ele não tão teria pudores em botar quem quer que fosse no banco se julgasse necessário. Eu ainda acredito nisso. Logo, se o Cássio tem sido titular, é por que no dia a dia do CT, nos treinamentos, o Vitor Pereira o tem considerado melhor e mais preparado que seus substitutos. Não tenho dúvidas de que se o VP achar que ele não merece ou não tem condições de ser titular, ele não será.

    E para aqueles que acreditam nas ideias – um tanto conspiracionistas, ao meu ver – de que ele “manda no time' ou de que ele “faz corpo mole e panela pra derrubar treinador”, lembro que corpo mole não é, inclusive porque, como foi amplamente repercutido, treinou inclusive durante suas férias, lá em Itajaí - SC, antes da pré-temporada, mostrando que está a fim de jogar. E quanto a ele “mandar no time', recorro ao princípio muito usado no meio científico: a “navalha de Occam', que diz que a solução correta mais provável para um problema geralmente é a mais simples, com menos pressupostos.

    Então, pergunto: é mais verossímil que o Cássio organize um grupo de veteranos para dominar o vestiário e controlar os treinadores e as comissões técnicas inteiras com a finalidade de poder ganhar salário sem treinar direito, impondo ainda sua titularidade para todos os treinadores que passaram por lá, ou simplesmente que apesar das falhas pontuais ele demonstre nos treinos que é a melhor opção e os técnicos o escalam como titular por isso?

    Para mim, a segunda explicação é muito mais simples e plausível.

    Por isso, quando me perguntam: Cássio titular? Eu respondo: sim, Cássio titular! Pelo menos até o treinador julgar que um dos substitutos esteja em melhores condições e deva assumir o comando do gol. Aí a situação será outra.

    Vai Corinthians!

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  • Daniel Travaina

    Daniel Travaina postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "O Crepúsculo dos Ídolos. Ou: por que temos tantos medalhões - e dependemos deles"

    há 2 anos

    A grande repercussão das ameaças criminosas feitas ao Cássio, sua esposa, Gil, e Willian – cujos autores estão sendo identificados pela polícia e, esperamos, sejam devidamente punidos – traz também à tona uma outra questão que tem chamado a minha atenção: a forma, muitas vezes agressiva e desrespeitosa, com a qual parte dos torcedores, principalmente nas redes sociais, têm tratado alguns dos ídolos do clube que ainda atuam no atual elenco. Cássio, Gil e Fábio Santos são exemplos (mas não os únicos).

    Esses dias vi um tuíte do Bolívia (@boliviazica) no qual ele disse que é responsabilidade da diretoria de um clube saber encerrar o ciclo dos jogadores, especialmente os ídolos. Quando a diretoria simplesmente deixa a coisa rolar ou estica muito a corda da longevidade de um jogador, a corda quase sempre estoura resultando num desfecho melancólico, por mais ídolo que o cara seja. Está corretíssimo o Bolívia – lembremos de Ralf e Jadson, da forma grotesca como foram descartados quando o então técnico Tiago Nunes disse que não tinha interesse em usá-los. E o Corinthians hoje, recheado e ao mesmo tempo dependente de ídolos, jogadores medalhões acima dos 30 anos com grande história no clube, é uma bomba-relógio prestes a explodir e causar danos à imagem de carreiras tão brilhantes e vitoriosas.

    De certo que as conquistas desses ídolos jamais serão apagadas, mas corre-se o risco de colocarem um “mas” na sequência: Cássio foi um mostro, mas…; Fábio Santos foi raçudo, deu a vida, mas…; Gil foi um dos grandes zagueiros do Timão, mas… Seria uma pena se isso acontecesse. Como Corinthiano (com C maiúsculo mesmo) desde 1980, o que mais quero é olhar para meus ídolos, que me deram tantas alegrias, e as vezes tanta raiva, e falar: “esses caras foram f…, gigantes”. Sem nenhum “mas” depois disso.

    Mas como e por que estamos nessa situação? Como chegamos nela?

    O rival é frequentemente citado nas redes sociais como exemplo nessa questão: dispensou medalhões, renovou o elenco utilizando muito bem a base, banca o técnico português que está indo para seu terceiro ano no comando de uma equipe que comprou suas ideias. Deixando de lado a patrocinadora que praticamente se confunde como a dona do time, é possível defender que é justamente por ter se livrado dos tais medalhões, ídolos velhos de casa, com suas manias e vícios, que aqueles que ficaram e aqueles que chegaram incorporaram tão bem a ideia e o estilo de jogo treinador. Já o Corinthians, por sua vez, esbarra em um conjunto mais amplo e complexo que prejudicam, ou até mesmo impedem, esse processo de renovação do time.

    Há sem dúvidas a questão dos problemas na base. Quem conhece o clube ou acompanha o trabalho do Meu Timão sabe que ela é o calcanhar de Aquiles da gestão Duílio. É um vespeiro que eu não ouso mexer agora. Quero falar de uma outra questão, que julgo até mais central: reconstrução financeira do clube.

    Ainda que tenha fechado 2021 no positivo, liberado uma boa quantia da sua folha salarial e aumentado as receitas em vários níveis (patrocínios, marketing, etc), o Corinthians não tem condições de ir ao mercado comprar jogadores que atendam ao nível exigido para vestir sua camisa. Da mesma forma, dado o histórico recente e considerando que títulos são fontes de renda, também não pode se dar ao luxo de fazer apostas buscando jogadores mais baratos em times menores – algo que já foi bem-sucedido no passado e levou à revelação de grandes nomes, mas que é inviável no cenário atual.

    O que resta, então, é fazer o que a diretoria tem feito: focar nas oportunidades de mercado, ficando atentos aos jogadores em fim de contrato que possam vir sem a necessidade da compra dos direitos econômicos, que topem ganhar em Real, dentro da realidade do clube e que ao mesmo tempo tenham o que é preciso para jogar num clube desse tamanho. E aí, sinto muito, não há milagres. Inevitavelmente os jogadores que se enquadram nesse perfil são os mais velhos, que geralmente, salvo exceções, já não possuem mais um mercado muito grande, e/ou aqueles que possuem alguma identificação com o clube.

    Em consequência disso, o processo de renovação de elenco, liberando ídolos e medalhões para abrir espaço para novas revelações, acabou invertido: ao invés de os mais velhos deixarem o clube e irem curtir seu merecido lugar no panteão de ídolos, seja jogando em outro lugar, seja se aposentando, eles acabam uns permanecendo e outros retornando, deixando o time com uma média de idade mais avançada, com demandas de preparo físico mais complexas e impondo à comissão técnica desafios e limitações que acabam pesando bastante no apertado calendário brasileiro.

    Isso, somado à passionalidade do torcedor, frequentemente coloca passado maravilhoso que eles construíram na linha de fogo de explosões de raiva e frustração muitas vezes justificada, mas nem por isso menos danosas. Vide as recentes manifestações nas redes sociais e nos chats das lives, inclusive com aquilo que o Andrew mencionou muito acertadamente numa das lives do Cola Fiel: um certo revisionismo que tende a minimizar as trajetórias desses caras – por exemplo gente dizendo que o Cássio só jogou bem em 2012 e outras barbaridades desse tipo.

    A solução é fácil de identificar e difícil de executar: arrumar a casa, a base inclusive, e principalmente resolver as questões financeiras, para que o clube possa tirar vantagem da sua arrecadação de meio bilhão por ano e montar um projeto vencedor. Mas isso leva tempo, e a volatilidade tanto da torcida, que com razão e paixão espera resultados, quanto das tramas políticas internas, será um espinho bastante incômodo no sapato do clube durante esse caminho.

    Resta dar tempo ao tempo e torcer, sem nunca, é claro, deixar de fazer nosso papel de fiscalizar e cobrar quem quer que seja necessário cobrar.

    Vai Corinthians!

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