Felipe Corinthians
Ano passado no brasileiro o GP aparecia como maior driblador. Na minha opinião, essa estatística aí é sintomática, isso quer dizer que os nossos pontas pegam a bola isolados e pra chegar perto de alguém pra tabelar ou perto da área tem que driblar dois, três adversários. Isso é uma estatística ruim, porque essa capacidade desses caras tinha que ser aproveitada perto da área, dribla um marcador e chuta, dribla um zagueiro e deixa o companheiro na cara do gol, mas se você for olhar os lances, dribla dois, três e depois não acontece nada, todo mundo longe. To puto mesmo, time com caras com essa capacidade não pode ter média de menos de um gol feito por jogo.
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