Coala Fiel
Jornalista argentino. Lá, assim como aqui, tem todo tipo de profissional na imprensa, principalmente na esportiva, que costuma ter os menos capacitados e os mais tendenciosos. Tem muito esquema na imprensa esportiva, que recebe sua taxinha para construir ou destruir a imagem de determinado profissional. Se você analisar o Boca, vai perceber que o time era ruim na marcação, pois deixava muito espaço. O tal técnico gringo também não ganhou nada de expressão. Se é para buscar alguém de fora do país, que tenha pelo menos um currículo de técnico vencedor. De apostas, basta as gazelas que temos dentro do campo.
em Bate-Papo da Torcida > Schelotto - características segundo jornalista argentino
Em resposta ao tópico:
Jornalista argentino do site 'Azul y Oro', ligado ao Boca, Martin Lemos falou ao GE sobre as características do técnico:
– Ele sempre manifestava que queria uma equipe do Boca intensa e que, para isso, necessitava treinar intenso. Gosta de equipes ofensivas, que joguem no campo rival, que tenham a iniciativa, que pressionem alto. Foi modificando muito seu trabalho no Boca pelos jogadores que teve. Começou com Peruzzi e Fabra, dois laterais que atacavam e Boca fazia três ou quatro gols por jogo, depois foi sendo mais equilibrado. Na final da Libertadores com River (2018), ele tentou outra coisa, mas na maioria dos jogos sempre tentou ser superior ao rival, com quarto defensor adiantado, de atacar sempre, de propor o jogo com bom toque, boa associação, ataques diretos, ter uma equipe dinâmica.
(...)
– Foi bicampeão com Boca, esteve muito tempo sendo líder, Boca defendia em bloco, todos juntos, mas preferia atacar, deixava espaço, por isso dizia que os defensores tinham de jogar mano a mano, com centrais adiantados, com laterais que vão, depois foi mudando, mas sua ideia é de equipe ofensiva, sempre jogando pelos lados, para ele é muito importante, ele apostava muito neste jogo – finalizou.
O que acham?
Abraço e Vai Corinthians!